quarta-feira, 20 de maio de 2015

Pesquisa aponta aumento de 9,7% no acesso a mamografias nas capitais e DF

A pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), apresentada pelo Ministério da Saúde, indica um aumento de 9,7% no acesso ao exame de mamografia nas capitais e no Distrito Federal.

De acordo com os dados, em 2006 (primeira edição da pesquisa), 71,1% das mulheres com idade entre 50 e 69 anos afirmaram ter sido submetidas ao exame. Em 2014, o percentual subiu para 85%. O levantamento traz ainda dados sobre a prevenção do câncer de colo de útero. Segundo a pasta, 82,9% das mulheres entre 25 e 64 anos fizeram o exame de citologia oncótica, conhecido como papanicolau, nos últimos três anos.

A escolaridade, de acordo com o estudo, se mostrou um fator determinante à realização de ambos os exames. O percentual de mulheres com mais de 12 anos de estudo que fizeram a mamografia chegou a 88,3%. Entre as que estudaram até oito anos, a proporção foi 72,9%. No caso do papanicolau, os percentuais são 87,2% e 78,6%, respectivamente. A pesquisa Vigitel ouviu cerca de 23 mil brasileiros maiores de 18 anos que vivem nas 26 capitais do país e no Distrito Federal.

Fonte: Notícias UOL 



terça-feira, 12 de maio de 2015

Alimentação rica em gorduras pode causar câncer

Veja como identificar e prevenir tipos de câncer evitáveis


Alimentação gordurosa, falta de fibras e conservação inadequada da comida são fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de estômago, que é o terceiro tipo mais comum de câncer entre mulheres, e o segundo entre os homens na região norte do país. No Pará, o quadro é agravado pela situação de comunidades ribeirinhas onde não há eletricidade.



Em muitos locais do interior as pessoas não têm acesso a refrigeradores, fazendo a conservação de alimentos com sal. Este alimento contém nitritos, que se transformam em substâncias cancerígenas no intestino.

Algumas dúvidas comuns:

Existem sintomas aparentes para diagnosticar o câncer gástrico?
Existem sintomas que alertam para a possibilidade de câncer. Dor na chamada "boca do estômago", sensação de estômago cheio precocemente, diminuição do apetite e perda de peso, azia. Todos são sintomas semelhantes aos de outras doenças benignas, como gastrite, e por isso muitos pacientes negligenciam os sintomas.

Quando a pessoa sofre uma queda, existe a possibilidade de a contusão virar um câncer?
Não há qualquer relação entre trauma e surgimento de câncer.

Quais os sintomas do câncer de colo do útero?
Geralmente é o corrimento, sangramento vaginal fora do período menstrual e dor durante o ato sexual. Estes são os sintomas mais importantes.

Dores nos seios pode ser sintoma de câncer?
Pode ser um sintoma, mas existem outros mais frequentes, como alteração na pele da mama, ondulações cutâneas, nódulos e saída de secreção pelo mamilo. Todos são sinais de alerta. A orientação é o paciente sempre procurar um médico oncologista.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Mortes por câncer serão praticamente eliminadas até 2050, acreditam cientistas

A doença se tornará 'evitável' por meio de melhores tecnologias e outro estilo de vida

Daqui a 35 anos será difícil ouvir que alguém morreu de câncer. Cientistas acreditam que a doença pode acabar - ou pelo menos, diminuir bastante - até o meio do século. Segundo uma pesquisa, realizada através da Universidade de Londres, em 2050 o câncer será totalmente evitável, principalmente pela mudança de hábitos da população e do avanço tecnológico da medicina.
14 milhões de pessoas são diagnosticadas com câncer a cada ano. 8 milhões não resistem a doença. Até 2030, o número crescerá de forma assustadora para 26 milhões de diagnósticos e 17 milhões de morte - aumento por conta de países emergentes e populosos, como a China.
Segundo o estudo, se o investimento em novos medicamentos for mantido durante as próximas décadas, a combinação de novos tratamentos com uma vida mais saudável poderá habilitar pessoas com câncer a viverem mais e de forma mais satisfatória. E isso pode até culminar na cura do câncer ou aumentar, e muito, a quantidade e qualidade de vida, o que equivaleria à cura.
Vale ressaltar que o estudo garante que a conscientização humana será o mais importante para reduzir o número de mortes por câncer. A pesquisa aponta como principal fator para cura a antecipação do diagnóstico, que só ocorrerá por conta das pessoas se preocuparem mais com a saúde.
Fonte: Revista Galileu